
INSTITUTO DOS FERROVIÁRIOS
Casa de Acolhimento Residencial
HISTÓRIA
Em 1922 foi criada, de entre alguns trabalhadores ferroviários, uma comissão organizadora de 14 pessoas, com vista à abertura da Associação de Instrução e Beneficência denominada: Instituto dos Ferro-viários do Sul e Sueste, com sede no Barreiro, tendo por objectivo a fundação de um internato e um semi-internato para filhos dos sócios falecidos que necessitassem de auxílio.
Por Assembleia Geral de 11.12.1923 foram aprovados os primeiros estatutos, tendo a fundação do Instituto sido registada por alvará em 09.05.1924. Para seu funcionamento foi adquirida em 06.09.1924 a Vila Angélica, espaço onde ainda nos encontramos.
Em 1927 abre as portas aos primeiros pupilos.
Vicissitudes várias, como sejam alterações sociais, do meio, da evolução dos próprios caminhos de ferro, provocaram alterações, não na continuidade do objectivo a que a fundação do Instituto se propôs, mas sim no alargamento do mesmo. Razão pela qual 22 pessoas dos caminhos de ferro transformaram a associação em Instituição Particular de Solidariedade Social, em 30.09.1981, pela alteração dos estatutos, alargando a sua actuação à população do Distrito de Setúbal.
Neste
contexto acolhemos actualmente 65 crianças e jovens. Na valência Casa
de Acolhimento Residencial estão 20 meninas e 20 meninos. Na valência
Centro de Apoio Preventivo recebemos 25 crianças e jovens de ambos os
sexos.
O Instituto dos Ferroviários persegue o objectivo e a realidade com que foi criado, mantendo a sua isenção política e religiosa e sendo dirigida por cidadãos da comunidade em regime pro bono.
VISÃO
Ser, como até aqui, uma instituição de referência nas respostas
sociais em que operamos através da
realização de um trabalho técnico e educativo de qualidade, dinamizador dos projectos de vida das nossas
crianças e jovens. Sempre virado para a comunidade.
"Sonhar as nossas crianças e jovens acreditando que serão promissoras mulheres e homens de amanhã."
MISSÃO
A nossa missão é acolher crianças e jovens em perigo e em risco, protegê-las, educá-las e dar-lhes as competências necessárias para se tornarem adultos responsáveis, autónomos e de referência, dentro dos valores fundamentais, para o exercício de uma cidadania saudável.